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Notícia

A quarta mensagem sobre Kardec e Chico Xavier, recebida por Antonio Baduy Filho, em Ituiutaba, Minas Gerais


 No dia 31 de outubro de 2008, realizou-se, em Ituiutaba (MG), a 45ª Confraternização de Mocidades e Madurezas Espíritas do Triângulo Mineiro (Commetrim), com a presença de várias centenas de companheiros de Minas e também de outros Estados do país.

Representando a Feego, achava-se o nosso então presidente Weimar Muniz de Oliveira. No mesmo evento, representando a União Espírita Mineira, estava o seu presidente Marival Veloso de Matos.

De repente, a partir do início dos trabalhos, enquanto o expositor da noite realizava a palestra inaugural do encontro, o médium Antônio Baduy Filho pegou o lápis  e, celeremente, começou a grafar uma mensagem.

Lida a mensagem, ao final da reunião, o público presente ficou surpreso, pois tratava-se de mais uma mensagem de Hilário Silva, através do mesmo médium, que  ratifica a informação da primeira mensagem (“Avolta de Allan Kardec”), de que Chico Xavier é a reencarnação do codificador.

A mensagem:

“A PALAVRA DO CODIFICADOR

A região espiritual inundava-se de intensa alegria, em virtude da presença próxima, ainda que virtual, do missionário da Codificação. Noite calma. Brisa suave. Clima de paz. Canteiros floridos margeavam as alamedas que conduziam ao recinto de estudos e perfumavam a atmosfera circundante, amenizando o calor das discussões em pauta. O tema proposto era o aspecto religioso na atividade doutrinária. Evangelizadores e intelectuais espíritas, temporariamente desligados do corpo físico, lotavam o auditório, à espera da palavra do codificador, cuja aparência atual, a surgir na tela disposta no salão, era motivo de ansiosa expectativa. Seria ela o perfil céltico do professor lionês que estabeleceu as bases da Doutrina ou teria os traços de sua existência seguinte, na fisionomia cândida do médium que desdobrou e completou a obra da Codificação?

*
Os comentários, porém, cessaram, quando a tela se iluminou. Suave melodia envolveu o ambiente, pacificando os corações e emocionando até às lágrimas. Era o preparo necessário para o momento mais importante daquela reunião.

Logo a seguir, já sem a música e com a tela apenas iluminada,  o codificador iniciou a preleção com voz firme e clara. Discorreu longamente sobre a faceta religiosa da Terceira Revelação. Relembrou a condição do Espiritismo como o Consolador prometido por Jesus. Impossível reproduzir todo o conteúdo e beleza de suas palavras. Ao final da palestra, no entanto, o codificador se expressou com ênfase:

- Espíritas! O Evangelho é a alma do Espiritismo. O espírita leal é consciente da responsabilidade que traz sobre os ombros e não foge ao compromisso do bem. Tem a missão de evangelizar o irmão que retorna ao convívio material e desponta para o calvário de provações. O meio doutrinário, no entanto, não tem correspondido ao objetivo sublime. O Evangelho ensina a paz e espíritas não se entendem. Ensina a misericórdia e espíritas se atacam. Ensina o perdão e espíritas não se toleram. Ensina a humildade e espíritas cultivam o orgulho. Ensina a brandura e espíritas se agridem. Ensina a justiça e espíritas são injustos. O Evangelho ensina o sim, sim e o não, não e espíritas vacilam quanto à legitimidade doutrinária. Ensina o amor e a fraternidade e nas instituições espíritas fermentam a competição e a luta pelo poder. O Evangelho é o móvel da transformação moral e o espírita tem o dever de dar o exemplo nas atitudes e palavras. Evangelizar a si mesmo para evangelizar o próximo. Rogo ao Senhor nos abençoe a todos e nos fortaleça no bem, com Jesus e por Jesus, a fim de que nossa tarefa não se perca nos labirintos da polêmica estéril.

*
Encerrada a preleção, a doce melodia envolveu novamente o recinto. Pontos brilhantes surgiram na tela iluminada e desenharam, pouco a pouco, o rosto sereno e meigo de Chico Xavier.”

HILÁRIO SILVA

(Página psicografada por Antônio Baduy Filho, na reunião de abertura da 45ª Confraternização de Mocidades e Madurezas Espíritas do Triângulo Mineiro – Commetrim, na noite de 31-10-2008, em Ituiutaba-MG)

    E para os que estiverem interessados em confrontar as duas mensagens publicamos a primeira abaixo, também a título de notícia:

A  VOLTA  DE  ALLAN  KARDEC

Início do século XX. Nas regiões mais elevadas da Espiritualidade, acontecia importante reunião. Encontro significativo. Decisões de relevância. Presença marcante de Allan Kardec. Discutia-se a volta do apóstolo espiritista às lides terrenas. Época difícil na Doutrina Espírita. Controvérsia estéril entre os adeptos. Ideia de exclusividade da investigação científica e filosófica. O cientificismo, atuante no meio doutrinário, negava o aspecto religioso. Urgia, pois, o testemunho do Espiritismo comprometido com as lições da Boa Nova, semeando no coração dos homens o amor e a caridade.

*
Clima de emoção. Recolhimento. Expectativa. Venerável preposto de Jesus, envolto de luz alvinitente, dirigiu-se a Kardec e falou com bondade:
- Chegou a hora, meu filho...
O codificador respondeu, firme e respeitoso:
- Estou pronto e confiante.
Consta, nos registros do mundo espiritual, que ocorreu, a partir daí, sublime e emocionante diálogo, do qual transcrevemos, palidamente, alguns fragmentos:
- Renascerás em condições adversas...
- Obedecerei à vontade do Senhor.
    - Começarás muito novo, entre aflições e dificuldades, e trabalharás com sacrifício e renúncia por longo tempo...
- Dedicarei cada minuto à seara do bem.
    - Não possuirás títulos acadêmicos...
    - O único título que almejo é o de fiel servidor do Cristo.
    - Encontrarás desconfianças e agressões...
    - Buscarei na fé e na humildade a força para resistir.
    - Terás a dor por companhia constante...
    - Saberei aceitá-la com o amparo do Alto.
    - Companheiros não te entenderão e se voltarão contra ti...
    - Cumprirei meu dever e guardarei a consciência em paz.
    - Não farás nada por ti mesmo, serás apenas instrumento...
    - Agradecerei a Deus a oportunidade de servir.
    - Não gozarás as alegrias e o aconchego do lar constituído...
    - A humanidade será minha família.
    - Assumirás espinhosa missão no desdobramento da codificação espírita…
- Serei leal aos princípios doutrinários, ciente de que o Espiritismo é o Consolador prometido por Jesus.
- A tarefa te exigirá devotamento e abnegação...
    - Não hesitarei viver em plenitude o Evangelho e a Doutrina Espírita.

*
O iluminado benfeitor interrompeu o colóquio e, após elucidativos comentários sobre a nova etapa de trabalho, rogou as bênçãos do Senhor ao missionário de partida.  Seguiram-se calorosas demonstrações de solidariedade e no final da primeira década deste século, em doce atmosfera de esperança, Allan Kardec retornou ao plano físico, renascendo em pequena cidade do interior brasileiro.

HILÁRIO  SILVA

(Página psicografada por Antônio Baduy Filho, na reunião de abertura da 34ª Confraternização de Mocidades e Madurezas Espíritas do Triângulo Mineiro - Commetrim, na noite de 31-10-1997, em Ituiutaba-MG)



1ª mensagem

A primeira mensagem recebida do plano espiritual, confirmativa de que as duas personalidades, Chico Xavier e Allan Kardec, são a mesma individualidade, veio por ocasião da 34ª Confraternização de Mocidades e Madurezas Espíritas do Triângulo Mineiro - Commetrim, em Ituiutaba, Minas Gerais, em reunião plenária do certame, no dia 31 de outubro de 1997, perante mais de 500 pessoas, do seguinte teor:
 
A  VOLTA  DE  ALLAN  KARDEC

Início do século XX. Nas regiões mais elevadas da Espiritualidade, acontecia importante reunião. Encontro significativo. Decisões de relevância. Presença marcante de Allan Kardec. Discutia-se a volta do apóstolo espiritista às lides terrenas. Época difícil na Doutrina Espírita. Controvérsia estéril entre os adeptos. Ideia de exclusividade da investigação científica e filosófica. O cientificismo, atuante no meio doutrinário, negava o aspecto religioso. Urgia, pois, o testemunho do Espiritismo comprometido com as lições da Boa Nova, semeando no coração dos homens o amor e a caridade.

*
Clima de emoção. Recolhimento. Expectativa. Venerável preposto de Jesus, envolto de luz alvinitente, dirigiu-se a Kardec e falou com bondade:
- Chegou a hora, meu filho...
O codificador respondeu, firme e respeitoso:
- Estou pronto e confiante.
Consta, nos registros do mundo espiritual, que ocorreu, a partir daí, sublime e emocionante diálogo, do qual transcrevemos, palidamente, alguns fragmentos:
- Renascerás em condições adversas...
- Obedecerei à vontade do Senhor.
    - Começarás muito novo, entre aflições e dificuldades, e trabalharás com sacrifício e renúncia por longo tempo...
- Dedicarei cada minuto à seara do bem.
    - Não possuirás títulos acadêmicos...
    - O único título que almejo é o de fiel servidor do Cristo.
    - Encontrarás desconfianças e agressões...
    - Buscarei na fé e na humildade a força para resistir.
    - Terás a dor por companhia constante...
    - Saberei aceitá-la com o amparo do Alto.
    - Companheiros não te entenderão e se voltarão contra ti...
    - Cumprirei meu dever e guardarei a consciência em paz.
    - Não farás nada por ti mesmo, serás apenas instrumento...
    - Agradecerei a Deus a oportunidade de servir.
    - Não gozarás as alegrias e o aconchego do lar constituído...
    - A humanidade será minha família.
    - Assumirás espinhosa missão no desdobramento da codificação espírita…
- Serei leal aos princípios doutrinários, ciente de que o Espiritismo é o Consolador prometido por Jesus.
- A tarefa te exigirá devotamento e abnegação...
    - Não hesitarei viver em plenitude o Evangelho e a Doutrina Espírita.

*
O iluminado benfeitor interrompeu o colóquio e, após elucidativos comentários sobre a nova etapa de trabalho, rogou as bênçãos do Senhor ao missionário de partida.  Seguiram-se calorosas demonstrações de solidariedade e no final da primeira década deste século, em doce atmosfera de esperança, Allan Kardec retornou ao plano físico, renascendo em pequena cidade do interior brasileiro.

HILÁRIO  SILVA

(Página psicografada por Antônio Baduy Filho, na reunião de abertura da 34ª Confraternização de Mocidades e Madurezas Espíritas do Triângulo Mineiro - Commetrim, na noite de 31-10-1997, em Ituiutaba-MG)
 


O médium Antônio Baduy Filho


Torna-se oportuno, aqui, o conhecimento do médium receptor das mensagens alusivas à reencarnação de Allan Kardec, Antônio Baduy Filho, principalmente de A Volta de Allan Kardec, além de duas outras transcritas em sequência, que este trabalho tem a pretensão de, pela pesquisa e análise, desdobrar. Trata-se de pessoa da mais impoluta honorabilidade e inapreciável conceito. O Dr. Elias Barbosa, escritor e crítico literário espírita, um dos nossos entrevistados na 3ª Parte deste trabalho, dá as seguintes informações, ao prefaciar, em 1972, o primeiro livro da lavra mediúnica de Baduy, Histórias da vida, autoria espiritual de Hilário Silva e Valérium: "O médium Antônio Baduy Filho começou os exercícios psicográficos em janeiro de 1964, participando de reuniões íntimas, somente recebendo a primeira página assinada por entidade residente no Além em 1968, exatamente no dia 22 de julho, na Comunhão Espírita Cristã, de Uberaba, em plena sessão pública. Trata-se de “Dai a César”, de Hilário Silva. Em 1 de maio de 1969, recebeu o espírito de André Luiz pela primeira vez em sessão íntima e, depois, em 23-06-69, na Comunhão Espírita Cristã. Ainda, em nota de rodapé, acrescenta: Nasceu o médium Antônio Baduy Filho em Ituiutaba, Minas, a 28 de fevereiro de 1943. Depois de cursar o primeiro ciclo em sua terra natal, prosseguiu os estudos, por algum tempo, em São Paulo, e, depois, em Minas Gerais, chegando a se graduar em Direito e Medicina, passando a clinicar a partir de 1972. A partir de 23-06-1969, inicialmente em Uberaba, na Comunhão Espírita Cristã, ao lado de Chico Xavier (de quem sempre desfrutou da mais incondicional confiança, tendo exercido a sua mediunidade sobre a mesa da então Comunhão Espírita Cristã, debaixo dos olhos carinhosos e vigilantes do próprio médium de Uberaba), e, depois em Ituiutaba, a partir de 1973, até os dias atuais, vem trabalhando assiduamente com o espírito de André Luiz, em páginas mediúnicas, publicadas como mensagens avulsas e em órgãos de difusão doutrinária, além do livro Decisão, que veio a lume em 1990. Mais recentemente, encontram-se em preparo obras de André Luiz que comentam a codificação espírita. O mesmo trabalho é desenvolvido com os espíritos Hilário Silva e Valérium, sob a forma de contos e crônicas. Outros companheiros espirituais estão presentes na mediunidade de Baduy. Entre eles, com mais frequência, Bezerra de Menezes, Eurípedes Barsanulfo, Auta de Souza, Albino Teixeira, Augusto dos Anjos, Scheilla. No exercício da Medicina, Baduy dedicou-se inicialmente à Clínica Médica. Depois, fez formação em Psiquiatria e Psicanálise e desde 1976 é voluntário no Sanatório Espírita José Dias Machado (Hospital Psiquiátrico), como médico e diretor clínico. Em 11 de janeiro de 1974, casou-se com Rosângela Demétrio Baduy, companheira da primeira hora nas atividades espirituais e no Sanatório, onde também é voluntária e do qual é presidente há longa data. Ambos dedicam-se de corpo e alma ao trabalho de assistência aos doentes com sofrimento mental, internados no Sanatório, onde, aos domingos pela manhã, durante o culto do Evangelho, Baduy psicografa mensagens espirituais.
 
2ª mensagem

A segunda mensagem, LOUVOR A KARDEC, recebida psicograficamente pelo mesmo médium de Ituiutaba, de autoria de André Luiz, que ratifica a revelação da primeira quanto à reencarnação do insígne codificador do Espiritismo, merece detida reflexão. Tem ela a mesma linha de ponderação, sem, no entanto, deixar de expressar a veracidade do fato. Merecem destaque as expressões do último parágrafo: (...) até o ponto de voltar à crosta terrestre, em novo corpo, para desdobrar a codificação do Espiritismo e testemunhar, mais uma vez, o profundo amor a Jesus, em toda uma existência consagrada ao bem.
 
Louvor a Kardec
 
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. I - 5 a 7 | Allan Kardec, ao apresentar O Livro dos Espíritos, em 18 de abril de 1857, surpreendeu o horizonte intelectual e religioso do mundo com o sol de nova doutrina, impregnada de luz e esperança. Entretanto, mal estudada e mal compreendida, a Doutrina Espírita é vítima da desinformação de muitos adeptos, que contrariam a codificação kardequiana.

*
Cultivam hábitos arraigados de formalismo religioso. E Kardec alude à adoração em espírito e verdade. Aceitam revelações sem o exame do bom senso. E Kardec condiciona a fé ao crivo do raciocínio. Transformam o passe em gesticulação complexa. E Kardec fala da naturalidade da ajuda espiritual. Conduzem com formalismo os atos religiosos. E Kardec menciona o culto simples e sincero. Perturbam as instituições com atitudes egoístas. E Kardec elege a caridade como roteiro de paz. Divulgam textos sem o resguardo da prudência. E Kardec lembra os critérios de análise mediúnica. Tratam o fenômeno como objetivo primeiro. E Kardec ressalta a transformação moral. Submetem o socorro do Alto a certo preço. E Kardec insiste na mediunidade gratuita. Sucumbem à curiosidade pelas vidas anteriores. E Kardec salienta o esquecimento do passado. Renegam o discurso religioso pelo intelectual. E Kardec reafirma as lições do Evangelho.

*
O legado kardequiano é a referência autêntica do Espiritismo e guarda em seu cerne a dimensão do Consolador prometido pelo Cristo. Respeitemos, pois, todos nós, os espíritas encarnados e desencarnados, a obra doutrinária de Allan Kardec, louvando-lhe o extremado zelo à missão reveladora, até o ponto de voltar à crosta terrestre, em novo corpo, para desdobrar a codificação do Espiritismo e testemunhar, mais uma vez, o profundo amor a Jesus, em toda uma existência consagrada ao bem.

André Luiz

(Página psicografada por Antônio Baduy Filho, no culto do Evangelho do Sanatório Espírita José Dias Machado, na manhã do dia 18-04-99, em Ituiutaba-MG).
 
3ª mensagem

A terceira e última mensagem sobre o assunto, KARDEC E JESUS, recebida pelo mesmo médium, também de autoria de André Luiz, traz revelações que se harmonizam com as anteriores. Dela destaco, para meditação, no penúltimo parágrafo, as expressões: “Allan Kardec imprime no Espiritismo a essência de sua religiosidade que vem do passado longínquo e se estende à encarnação seguinte, quando o mestre de Lyon veste a pele trigueira do medianeiro humilde, comprometido, durante a existência, com o Evangelho do Cristo...”
 
Kardec e Jesus
 
“Enganam-se aqueles que atribuem a Allan Kardec apenas o interesse científico e filosófico no Espiritismo. O codificador, em todos os seus passos, dá nítidas demonstrações em contrário, alicerçando a novel doutrina no Evangelho de Jesus.

*
Fala das vidas sucessivas. E da renovação íntima. Exalta o raciocínio na fé. E a submissão a Deus. Descortina o mundo espiritual. E a vida futura. Desmistifica a morte. E as penas eternas. Proclama o bom senso. E o amor ao próximo. Disseca a mediunidade. E a influência moral do médium. Cita as desavenças do passado. E o perdão aos inimigos. Valoriza o progresso intelectual. E o burilamento da alma. Ressalta o primado da razão. E o poder da humildade. Explica as causas da dor. E as bem-aventuranças dos aflitos...

*
Allan Kardec imprime no Espiritismo a essência de sua religiosidade que vem do passado longínquo e se estende à encarnação seguinte, quando o mestre de Lyon veste a pele trigueira do medianeiro humilde, comprometido, durante toda a existência, com o Evangelho do Cristo. Kardec e Jesus estão irmanados na obra redentora do Espírito. Jesus, anunciando a Boa Nova. Kardec, revelando o Consolador.”

André Luiz

(Página psicografada por Antônio Baduy Filho, em reunião pública da Semana do Livro Espírita, na noite de 16-04-04, em Ituiutaba-MG, ao ensejo da palestra de Weimar Muniz.)



Enviado por Geraldo Lemos Neto | Vinha de Luz Editora | Nuno Emanuel
22/04/2013
 


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