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Notícia

Atitudes que o orador espírita deve sempre evitar | Emmanuel - Chico Xavier




" (...) Falar sem antes buscar a inspiração dos bons espíritos pelos recursos da prece!

Desprezar as necessidades dos circunstantes.

Empregar conceitos pejorativos, denotando desrespeito ante a condição dos ouvintes.

Introduzir azedume e reclamações pessoais nas exposições doutrinárias.

Atacar as crenças alheias, conquanto se veja na obrigação de cultivar a fé raciocinada, sem endosso a rituais e preconceitos.

Esquecer as carências e as condições da comunidade a que se dirige.

Censurar levianamente as faltas do povo e desconhecer o impositivo de a elas se referir, quando necessário, a fim de corrigi-las com bondade e entendimento.

Situar-se em plano superior como quem se dirige do alto para baixo.

Adotar teatratilidade ou sensacionalismo.

Veicular consolo em bases de mentiras ou injúrias, em nome da verdade.

Ignorar que os incrédulos ou os adventícios do auditório são irmãos igualmente necessitados de compreensão, quais nós mesmos.

Fugir da simplicidade.

Colocar frases brilhantes e inúteis acima da sinceridade e da lógica.

Nunca encontrar tempo para estudar, de modo a renovar-se com o objetivo de melhor ajudar aos que ouvem.

Ensinar querendo aplausos e vantagens para si, esquecendo-se do esclarecimento e da caridade que deve aos companheiros ouvintes.

"Ide e pregai o reino de Deus", conclamou-nos o Cristo, e o Espiritismo, que revive o Evangelho puro do Senhor Jesus, nos ensina como pregar, a fim de que a palavra não se faça vazia e a fé não seja vã! (...) "

.........................

Acerca dessa mensagem, encontramos na internet um artigo sobre a obra compulsada, de autoria de José Augusto Romero, extraída do jornal Correio da Paraíba, edição de 11 de julho de 1965, e republicada por Reformador, em setembro do mesmo ano.

"Por José Augusto Romero

Os autores desse livro são os espíritos de Emmanuel e André Luiz, tendo sido psicografado pelos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, os quais estão, presentemente, nos Estados Unidos, por determinação dos seus guias espirituais. A permanência desses notáveis instrumentos dos espíritos, na América do Norte, será de dois meses. Esperamos surpreendentes resultados dessa viagem, no tocante à vitoriosa Doutrina da Imortalidade.

“Estude e viva” é constituído de quarenta capítulos, refertos de ensinamentos doutrinários, inspirados na gigantesca codificação kardequiana. É mais um jorro da Divina Luz que se projeta nos sombrios caminhos do mundo. É mais uma preciosa dádiva do Céu que chega à Terra, como quota da benefício de ordem espiritual, nesta hora de confusão e de materialidade.

Ao iniciar o prefácio de “Estude e viva”, diz o sábio espírito de Emmanuel: “Levantam-se educandários em toda a Terra. Estabelecimentos para a instrução primária, universidades para o ensino superior. Ao lado, porém, das instituições que visam à especialização profissional e científica, na atualidade, encontramos no templo espírita a escola da alma, ensinando a viver.”

A escola da alma, de que fala Emmanuel, vem resolver todos os problemas que se acham ligados aos destinos das criaturas. É uma escola plenamente atualizada. Sendo renovadora e luminosa, a escola da alma instalou-se, na Terra, para operar as grandes transformações morais e espirituais que estão em franco andamento, graças às retumbantes vozes, dos órgãos do Consolador.

Estamos na era do espírito. E ninguém conseguirá interromper a sua tarefa, que será cumprida em todos os ângulos do planeta, consoante os imperativos da Divina Vontade.

A escola da alma constitui o complemento das demais escolas. É por ela que o homem atormentado pelas trevas do mundo encontrará o roteiro do seu futuro. A escola da alma fala à consciência, despertando-a para o que é verdadeiro e eterno.

“Estude e viva” é livro que traça diretrizes certas de acordo com o plano divino. Ensina o homem a viver, e a sentir, em toda a sua magnitude, o bem e o belo.

Declara o espírito de André Luiz no prefácio que lhe coube: “A reunião espírita não é um culto estanque de crença embalsamada em legendas tradicionalistas. Define-se como sendo assembleia de fraternidade ativa, procurando na fé raciocinada a explicação lógica aos problemas da vida, do ser e do destino".

Instruamo-nos na escola da alma para sabermos sentir todos os aspectos da vida em sua alta finalidade.

(Ext. do “Correio da Paraíba”, 11-7-65.)
- Reformador – setembro de 1965








Enviado por Geraldo Lemos Neto | Vinha de Luz Editora | Artigo e imagem in: http://irmaesmeralda.blogspot.com.br/2010/07/livro-estude-e-viva.html
25/03/2015
 


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