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Notícia

Algumas sugestões para melhor estudar um livro espírita


"Irmãos e irmãs: Jesus nos abençoe.

Apresentamos hoje, de maneira sucinta, algumas sugestões nossas para mais bem estudar um livro espírita, apreendendo o seu conteúdo.

1º - Não estude Espiritismo em apostilas – estude diretamente nos livros.

2º - Não tenha pressa em chegar ao fim de uma obra, porque uma obra bem estudada vale por dez mal estudadas e por outras dez tão-somente lidas.

3º - Esteja sempre com uma caneta nas mãos, destacando sentenças e efetuando anotações à margem – no próprio livro, não tem importância!

4º - Sobre determinados temas, não hesite em consultar outras obras que possam enriquecer o seu aprendizado – mesmo não espíritas!

5º - Se não entendeu o assunto, leia-o de novo e torne a lê-lo, recorrendo, inclusive, à prece que possa auxiliá-lo em sua melhor compreensão.

6º - Na primeira oportunidade, troque ideias com amigos de sua confiança sobre os textos que não lhe ficaram suficientemente esclarecidos.

7º - Ter um dicionário ao lado sempre ajuda, e muito.

8º - Procure refletir sobre o que está sendo estudado – sempre que possível, procure extrapolar o texto – não é proibido!

9º - Confronte os capítulos anteriores com os posteriores, e vice-versa.

10º - Não tenha dó de seu livro e, sobretudo, não tenha preguiça, pois, caso contrário, o seu livro espírita será apenas um livro a mais em sua bela estante.

 
Em seguida, vamos apresentar um pequeno texto extraído do livro intitulado “Sementeira de luz”, de Neio Lúcio, psicografado por Chico Xavier, editado pelo “Vinha de Luz – Serviço Editorial”. Uma obra fantástica, contendo mensagens inéditas que Chico psicografou nas décadas de 46 a 48, em Pedro Leopoldo.

Reunião do dia 3 de março de 1948, na página que se nomeou “A vida na expressão da Eternidade”:

“Nem todos aqui guardamos a capacidade de memorização absoluta do passado remoto. Alguns milhões de mentes desencarnadas não chegam a perquirir nem mesmo os fenômenos da existência penúltima, em face dos abalos experimentados de uma à outra desencarnação.”

Agora estudemos o texto, enumerando algumas conclusões:

- nem todos os desencarnados guardam lembranças nítidas de suas últimas existências – ficam registradas apenas em seu subconsciente,

- a questão é tão complexa que milhões de espíritos sequer chegam a ter lembranças de sua “existência penúltima”, ou seja, de uma sua existência mais recente,

- “abalos experimentados de uma à outra desencarnação..." — O que significa? Atravessar de uma dimensão à outra, para a maioria dos espíritos, é um problema que afeta a memória,

- os espíritos não levam para a Terra reminiscências do plano espiritual. Vocês já notaram isso?

- Certos espíritos sequer voltam ao plano espiritual conservando lembranças mais claras de sua derradeira existência na Terra.

- O mundo espiritual, pois, para certos espíritos, é mais novidade que o mundo físico, que, para eles, é o maior ponto de referência de sua própria existência.

Está aí o exemplo que nós queríamos dar, refletindo apenas e tão-somente sobre duas frases dentro de mensagem repleta de ensinamentos e revelações.

Poderíamos, sim, continuar a explorá-las, efetuando outras ilações de caráter doutrinário, e, mais que doutrinário, filosófico. Não obstante, esperamos que vocês façam o resto.

Um abraço.

Inácio Ferreira

Uberaba – MG, 6 de dezembro de 2011."




Enviado por Geraldo Lemos Neto | Vinha de Luz Editora | Antônio Roberto Fontana
12/12/2011
 


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